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Mostrando postagens de janeiro, 2024

Sejam bem-vindos ao ano letivo de 2024.

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  Queridos alunos, É com grande alegria que damos as boas-vindas a cada um de vocês de volta às aulas! Esperamos que tenham tido um período de férias revigorante, repleto de momentos especiais e descanso merecido. Agora, estamos prontos para iniciar juntos um novo capítulo cheio de aprendizado, desafios emocionantes e oportunidades de crescimento. Cada um de vocês é uma peça valiosa deste quebra-cabeça educacional, e estamos empolgados para ver o que o futuro reserva para cada aluno da nossa querida escola. Neste novo ano letivo, incentivamos todos a abraçar as possibilidades que se apresentarão, explorar suas paixões, fazer perguntas, e nunca deixar de buscar conhecimento. Lembrem-se de que a sala de aula é mais do que apenas um espaço físico; é um ambiente onde amizades são formadas, habilidades são aprimoradas e sonhos começam a ganhar forma. Sejam abertos a novas experiências, compartilhem suas ideias, e estejam dispostos a aprender uns com os outros.   Que este seja um ano de desc

VALE DO CATIMBAU E AS PINTURAS RUPESTRES.

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  VÍDEO:  https://youtu.be/_1eb9R-uxYY?si=n6xogVTWnr3_i3Ae

CONHEÇA O PAI DA ARTE MODERNA.

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         Quem acha que concorrência só acontece no meio empresarial está absolutamente errado. O mundo da arte é um ninho de brigas e de disputas. O poema ‘Quadrilha’ Carlos Drummond de Andrade seria perfeito para descrever o universo artístico, mas teríamos que substituir o verbo amar por odiar. No poema, João amava Teresa que amava Raimundo, que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili. Na arte, entre amizades e rivalidades, Manet brigava com Degas, Matisse brigava com Picasso, Pollock brigava com De Kooning e Freud brigava com Bacon. Mas, todos tinham algo em comum: eles amavam  Paul Cézanne  (1839 – 1906).        Paul Cézanne é considerado o pai da arte moderna e foi um dos personagens mais influentes da história da arte moderna. Mudou os rumos da arte, apoiando colegas, incentivando experimentos e ajudando em seus processos criativos. Certamente, muitos artistas teriam traçado outros caminhos se não fosse o apoio e a troca de experiências com Cézanne. Matisse, por exemplo, faz